segunda-feira, agosto 04, 2014

como quando o nada.

sei lá. tipo assim. sabe? parece que... não. acho que não ein. ai não sei.
ai é tantas coisas. que coisa mais estranha essa é a que sinto agora. parece que me acordei de um longo sonho. onde que estava aquele pássaro azul? aquela coisa que estava mesclando com o céu? que sei lá. estava um pouco estranho né. mas foi tão bom. tão bom enquanto durou. mas logo logo eu acho que volto a sonhar de novo.

quinta-feira, março 29, 2012

just sometimes

and only sometimes I wish I had you right here holding me tight just because i've been missing you. and it's true when i say i'd do anything just to be next to you anywhere. can't wait!

sexta-feira, fevereiro 10, 2012

versos

de tantas rimas que as pessoas podem criar, nenhuma é tão forte quanto as tuas. que me puxa e me leva de volta pra um mundo inteiramente novo, mas que estranhamente me traz uma sensação de aconchego. e felizmente tive uma sorte maior do que a de ganhar R$50 milhões na mega sena. eu vivo a maior emoção de todas que é tê-lo ao meu lado para todo o sempre, não importando quando esse sempre se acabará. até porque eternamente serei grata por ter realizado sonhos de cinema no auge dos meus vinte e poucos (e bons) anos.

quinta-feira, novembro 03, 2011

sobre laços.

de tantos nós que já dei me dei conta somente agora quando olho para trás e esse mundo cheio de nós. andei andei e andei, até que percebi. desatei todos eles. mas deixei somente um. e é esse um que eu sei que vai prender (talvez nem tudo) o que eu quero e na hora em que eu precisar. esse um é o que há de me levar a desatar tantos muitos nós.

domingo, outubro 09, 2011

da sinceridade vazia.

o relógio marca oito horas e onze minutos da manhã. acordei antes que despertasse, de novo. um lindo domingo acordou assim hoje, irradiante, o sol começava a esquentar o clima da cidade. parecia até querer me contagiar.
abri uma fresta na janela e voltei a me deitar. me perguntei: "porque levantar de novo? porque me levantar todos os dias?" talvez eu até tivesse mesmo o direito de me dar ao luxo e voltar a dormir depois de um vago silêncio sem resposta. e não foi bem assim.
a dúvida que não me calava se deve ao fato de que não há porque viver. me pergunto o que minha grande avó diria nessas horas, uma das pessoas que mais admiro. ela viveu todos os dias como se não houvesse amanhã. quem dera eu ter toda aquela força.
e o sol ali, tentava me convidar a ser feliz. e eu tonta, desacreditei. virei as costas e dormi. cansei de pensar.